O correspondente do site AlternativeNation.net, intitulado J, fez um trabalho de detetive sobre a série e o álbum ‘Sonic Highways’ e descobriu alguns detalhes adicionais sobre estúdios, convidados especiais e locações.
Convidados especiais:
- Rick Nielsen – guitarra barítono em “Something From Nothing”
- Zac Brown – guitarra e backing vocals em “Congregation”
- Gary Clark, Jr. – guitarra em “What Did I Do? / God As My Witness”
- Joe Walsh – guitarra em “Outside”
- New Orleans Preservation Hall Jazz Band – saxofone alto, bateria, piano, trombone, trompete e tuba em “In The Clear”
- Ben Gibbard – guitarra e vocais em “Subterranean”
- Joan Jett – guitarra em “I Am A River”
Locações e estúdios:
- Something From Nothing – Chicago, IL – Electrical Audio Studio
- Feast And The Famine – Washington, DC – Inner Ear Studio
- Congregation – Nashville, TN – Southern Ground Studio
- What Did I Do? / God As My Witness – Austin, TX – Talvez tenha sido gravida no Austin City Limits Studio ou no KLRU Studio.
- Outside – Los Angeles, CA – Rancho De La Luna Studio
- In The Clear – Nova Orleans, LA – New Orleans Preservation Hall
- Subterranean – Seattle, WA – Robert Lang Studio
- I Am A River – New York, NY – The Magic Shop New York Studio
Leia abaixo o review do site AlternativeNation.net para a música “Something From Nothing”.
“A faixa é muito diferente dos singles passados do Foo Fighters, que têm sido tradicionalmente canções estruturadas em verso/refrão/verso e baseadas em torno de um enorme refrão. As qualidades sonoras ouvidas em “Something From Nothing”, entretanto, são familiares, alguns dos riffs são muito semelhantes aos de “I Should Have Known”, do álbum Wasting Light, em particular o primeiro riff, aos 42 segundos da música.
Chris Shiflett tem algumas partes de guitarra que são inspiradas no rock clássico, misturado com uma pitada de Jane’s Addiction dos anos 90. Aos 02:40, a canção pega ritmo e começa a soar um pouco como Black Sabbath depois que Grohl grita, ‘Foda-se tudo, eu vim do nada!’, levando a mais gritos característicos de Grohl. A destruição atinge um passo febril aos 4 minutos.
A produção da música é ótima, especialmente nos vocais de Grohl nas partes mais suaves, o que é um aspecto de sua voz que estava no seu auge na década de 90, enquanto sua voz mais ‘hard rock’ têm sido mais o seu estilo na última década, por isso é bom ouvi-lo mais melódico na primeira metade da música, o que mostra que a produção valorizou sua voz.
Depois de umas 10 escutadas, “Something From Nothing” não é tão grudenta quanto os singles passados da banda, como “Monkey Wrench,” “Learn To Fly,” “All My Life,” Best Of You,” “The Pretender,” e “Rope,” que têm um gancho imediato. “Something From Nothing” é uma boa música, mas soa mais como a canção profunda do álbum do que o tipo de single que gruda na cabeça das pessoas. No final das contas, o Foo Fighters está de volta e continua arrasando.”.
Fonte: Alternative Nation
Tradução: Stephanie Hahne